sexta-feira, 27 de março de 2009



SEGURANÇA ÍNTIMA

Redação do Momento Espírita

http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=1385&let=S&stat=0



Os que vivem no mundo desejam ter tranqüilidade.



No entanto, algumas pessoas que convivem conosco são portadoras de grande segurança íntima.



Recebem impactos dolorosos sem desespero. Enfrentam obstáculos grandiosos sem alterar o humor.



De certa forma, as invejamos. Prezaríamos ser como elas.



E podemos. Existem pequenas regras que, se observadas, nos auxiliarão a construir essa segurança íntima, tão almejada.



1ª comecemos a edificação da paz em nós, observando que todos precisamos pensar por nós mesmos, embora as influências das idéias alheias;



2ª aceitemo-nos como parcelas da imensa família humana, verificando que os nossos percalços não são maiores que os dos outros;



3ª compreendamos que, por sermos espíritos imperfeitos, no atual estágio, não estamos isentos de cometer determinados erros. Erros que nos devem convidar a parar e reexaminar questões;



4ª aprendamos que a estrada dos nossos entes queridos pode ser muito diferente da nossa. Não desejemos para eles o que a vida não lhes oferece;



5ª saibamos zelar pela condução da nossa vida, sem interferir na do próximo, desde que cada viajor no carro da existência tem seu próprio roteiro;



6ª auxiliemos os familiares nos contratempos que lhes surjam, assim como desejamos ser amparados, na nossa marcha;



7ª afastemo-nos dos julgamentos precipitados e das condenações indevidas;



8ª compreendamos que cada criatura é um ser individual com seus anseios, compromissos, conquistas, virtudes e paixões, e abstenhamo-nos de impor condições ou exigir que tenham conosco esta ou aquela postura.



9ª reflitamos que nos compete proteger o corpo que nos diz respeito.



Desta forma, não provoquemos desastres que nos ameacem ou ameacem os outros.



Respeitemos em cada ser vivo uma obra da criação.



Optemos pela simplicidade no cotidiano.



Estejamos atentos às pequenas coisas, pois, em síntese, são elas que promovem a nossa felicidade hoje, e no futuro.



Construamos o nosso refúgio de serenidade, permitindo-nos usufruir das experiências sem abalos que nos façam sucumbir à tristeza, desânimo ou desespero.



* * *



A serenidade não é uma aquisição espiritual que se possa conseguir num toque de mágica.



É fruto do trabalho duro e áspero da paciência em ação.



E ninguém possui a serenidade que não construiu.



Eis porque é necessária a vigilância em nós mesmos.



Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no livro Calma, cap. Segurança íntima.



www.momento.com.br





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SERENIDADE
Elio Mollo
03 dez 2007

Sereno é o vôo elevado do pássaro;
da nuvem alta que se desloca no céu;
do movimento da água do córrego,
que sem qualquer violentação
ensina ao que o contempla
o significado da pacificação.

Ser sereno significa:
estar claro, simples,
sem qualquer animosidade.
É ser ponderado
e ter suavidade na ação,
consciente de que a paz
não é nenhuma ilusão.

Serenidade é diferente de inquietação,
mas é semelhante a brisa que agita as flores,
ou de um lago com suas águas em modulação,
batendo às margens entoando suave canção.

A serenidade está na espontaneidade
que faz parte de cada individualidade,
com a completa ausência da superioridade,
envolvendo suas relações com gentil amabilidade.

A serenidade está na certeza do amanhã;
Na convicção da boa ação;
No sorriso que brota voluntário e sincero;
No abraço do amigo irmão;
No sentir Deus no fundo do coração.



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Com esta mensagem eletrônicaseguem muitas vibrações de paz e amorpara você---------http://aeradoespirito.sites.uol.com.br

quinta-feira, 19 de março de 2009

A DOR



Trecho do capítulo XXVI A dor - Léon Denis "O Problema Do Ser Do Destino E Da Dor"

Por muito tempo ainda a humanidade terrestre, ignorante das leis superiores, inconsciente do futuro e do dever, precisará da dor para estimulá-la na sua via, para transformar o que nela predomina, os instintos primitivos e grosseiros, em sentimentos puros e generosos. Por muito tempo terá o homem de passar pela iniciação amarga para chegar ao conhecimento de si mesmo e do alvo a que deve mirar. Presentemente ele só cogita de aplicar suas faculdades e energias em combater o sofrimento no plano físico, a aumentar o bem-estar e a riqueza, a tornar mais agradáveis as condições da vida material; mas, será em vão. Os sofrimentos poderão variar, deslocar-se, mudar de aspecto; a dor persistirá, enquanto o egoísmo e o interesse regerem as sociedades terrestres, enquanto o pensamento se desviar das coisas profundas, enquanto a flor da alma não tiver desabrochado.
Todas as doutrinas econômicas e sociais serão impotentes para reformar o mundo, para aliviar os males da humanidade, porque assentam em base muito acanhada e porque põem só na vida presente a razão de ser, o fim da existência e de todos os esforços. Para acabar com o mal social é necessário elevar a alma humana à consciência do seu papel, fazer-lhe compreender que sua sorte somente dela depende e que sua felicidade será sempre proporcional à extensão de seus triunfos sobre si mesma e de sua dedicação às outras. Então a questão social será resolvida por meio da substituição do personalismo exclusivo e apertado pelo altruísmo. Os homens sentir-se-ão irmãos e iguais perante a Lei divina, que distribui a cada um os bens e os males necessários à sua evolução, os meios de vencer a si próprio e acelerar sua ascensão. Somente daí em diante a dor verá seu império restringir-se. Fruto da ignorância e da inferioridade, fruto do ódio, da inveja, do egoísmo, de todas as paixões animais que se agitam ainda no fundo do ser humano, desaparecerá com as causas que a produzem, graças a uma educação mais elevada, à realização em nós da beleza moral, da justiça e do amor.
O mal moral existe na alma somente em suas dissonâncias com a harmonia divina. Mas, à medida que ela sobe para uma claridade mais viva, para uma verdade mais ampla, para uma sabedoria mais perfeita, as causas do sofrimento vão-se atenuando, ao mesmo tempo que se dissipam as ambições vãs, os desejos materiais. E de estância em estância, de vida em vida, ela penetra na grande luz e na grande paz onde o mal é desconhecido e onde só reina o bem!

quarta-feira, 18 de março de 2009

Trecho da Entrevista de Jorge Hessen ao CE Joana Darc




JORGE HESSEN Que Jesus nos abençoe sempre. Agradeço o carinho dos senhores membros do c.e Joana Darc". Sugiro uma reflexão: Sabemos que não é fácil a vigília da pureza doutrinária, porém a própria experiência humana não é uma estação de prazer, por isso, continuemos trabalhando no ministério do Cristo, recordando com Emmanuel que, por servir aos outros, com humildade, sem violências e presunções, Ele foi tido por imprudente e rebelde, transgressor da lei e inimigo da população, sendo escolhido, por essa mesma multidão, para receber, com a cruz, a gloriosa coroa de espinhos, mas, sob o influxo do bom ânimo, Ele venceu o mundo! O sacrifício Dele não deve ser apreciado, tão-somente, pela dolorosa expressão do Calvário, reforça Emmanuel. O Gólgota representou o coroamento da obra do Senhor, mas o sacrifício, na sua exemplificação, verificou-se em todos os dias da sua passagem pelo planeta. Numerosos discípulos do Evangelho consideram que o sacrifício do Gólgota não teria sido completo sem o máximo de dor material para o Mestre Divino. Entretanto, a dor material é um fenômeno como o dos fogos de artifício, em face dos legítimos valores espirituais. Homens do mundo, que morreram por uma idéia, muitas vezes não chegaram a experimentar a dor física, sentindo, apenas, a amargura da incompreensão do seu ideal. Imaginai, pois, o Cristo, que se sacrificou pela Humanidade inteira, e chegareis a contemplá-Lo na imensidão da sua dor espiritual, augusta e indefinível para a nossa apreciação restrita e singela.
Em realidade, qualquer palavra, expressão poética, artística, filosófica ou qualquer louvor em Sua memória significarão apagada homenagem, em face do que Ele representa para cada um de nós.

Jorge Hessen
E-Mail: jorgehessen@gmail.com
Site: http://jorgehessen.net

segunda-feira, 16 de março de 2009



CAPÍTULO IV - EXPERIÊNCIA NO TEMPO
O homem realiza a experiência de Deus no tempo, ao longo de sua evolução natural. Não se pode ter uma experiência artificial de Deus em alguns minutos ou algumas horas de meditação. Essa experiência é natural --- e de natureza vital - faz parte integrante da vida e da existência humana. Podemos lembrar a expressão de Descartes: A idéia de Deus no homem é a marca do obreiro na sua obra. Descartes foi o precursor de Kardec, como João Batista o foi do Cristo. Temos, assim, uma curiosa correlação histórica entre o advento do Cristianismo e o advento do Espiritismo, que se completa em numerosos outros aspectos.
Lembrando a teoria da reminiscência em Platão, em que as almas nascem na Terra marcadas pela recordação do mundo das idéias, compreenderemos mais facilmente a existência da idéia inata de Deus no homem. Essa idéia inata não é apenas marca, mas também o marco inicial e o pivô em torno do qual se processa todo o desenvolvimento espiritual da criatura humana. Podemos acompanhar esse processo desde a adoração dos elementos naturais pelo homem Primitivo (a partir da litolatria, adoração da pedra e de outras formações minerais) até à eclosão do monoteísmo, com a idéia do Deus Ünico, que Kant considerou o mais elevado conceito formulado pela mente humana. E vemos então que a idéia de Deus representa, histórica e antropologicamente, uma espécie de marca-passo de toda a evolução do homem.
No episódio do Cogito, da cogitação de Descartes sabre a realidade ou não da existência, temos o momento em que ele descobre, no mais profundo de si mesmo, uma idéia estranha, que é a da existência de um Ser Absoluto e portanto absolutamente perfeito. Essa idéia não podia ter sido originada pelas suas experiências de ser relativo e imperfeito. Descartes a considerou estranha porque só poderia vir de fora dele, da existência real desse Ser Absoluto. Descobria assim que tivera uma experiência de Deus, inteiramente independente de todas as suas experiências terrenas.
A importância desses fatos históricos e culturais foi negligenciada pela cultura leiga que se desenvolveu na Renascença e deu forma ao mundo moderno. O predomínio crescente das conquistas materiais da Civilização Ocidental asfixiou essas conquistas do espírito. O homem se esqueceu do significado desses fatos, desses episódios culminantes da cultura humana, e as religiões dogmáticas transformaram a idéia de Deus em simples crença desprovida de raízes experimentais. Coube ao Espiritismo restabelecer a verdade e colocar a experiência de Deus no seu devido lugar, no vasto panorama da evolução da Humanidade. Trata-se da mais importante e profunda experiência do homem, uma experiência vital que deverá levá-lo à compreensão da sua verdadeira natureza e do seu verdadeiro destino. Impossível reduzi-la a uma conquista particular e eventual de algumas criaturas que hoje se entregam a práticas de meditação.
Claro que com isso não pretendo negar nem diminuir o valor da meditação como disciplina mental e como recurso de elevação espiritual. Sustento apenas que a meditação é o produto e não a produtora da experiência de Deus, pois essa experiência já marcava o homem muito antes que ele houvesse adquirido o poder do pensamento abstrato e pudesse meditar. A vivência religiosa, pelo simples fato de ser vivência e não reflexão, é inerente ao homem desde o seu aparecimento no planeta. Essa é uma questão que hoje se coloca de maneira evidente.
A concepção espírita vai mais longe e mais fundo, negando ao homem atual o direito de isolar-se do mundo para buscar a Deus, e portanto de buscar a Deus ou aos poderes espirituais através de processos artificiais. O meio natural de evolução, para o homem -e para todas as coisas e todos os seres, é a relação. Se nos afastamos do relacionamento social e cultural para nos elevarmos, estamos nos colocando em posição errada e tomando um caminho ilusório. A busca solitária de Deus é um ato egocêntrico e preferencial. O místico vulgar não mergulha em si mesmo para encontrar em Deus a relação com o mundo, coma o fez Descartes, mas, pelo contrário, para desligar-se do mundo e ligar-se isoladamente a Deus. Não é guiado pelo amor à Humanidade, mas pelo amor a si mesmo. Prefere elevar-se acima dos outros para encontrar em Deus o refúgio e a fortaleza em que poderá construir e usufruir sozinho a sua felicidade particular. Prefere a fuga ao mundo, em termos de superioridade pessoal e portanto egoísta, anti-religiosa, à ligação com o mundo e com Deus para a realização da unidade global que é o objetivo da religião.
A diferença absoluta entre a posição do Cristo e a Posição do Buda e das chamadas religiões orientais é precisamente essa. Enquanto o Buda abandona o mundo para buscar a Deus na solidão, o Cristo mergulha no mundo para religar os homens a Deus. A ação do Buda é subjetiva e contrária à experiência do mundo, enquanto a ação do Cristo é objetiva, considerando a experiência do mundo como necessária ao desenvolvimento da experiência de Deus no homem. Meio milhão de pessoas entregues à meditação para tentar a ligação pessoal de cada uma delas com Deus não representa um esforço coletivo de unidade - uma ação religosa mas a simples coincidência de esforços particulares e isoladas, como vemos na busca do ouro nas regiões auríferas. Não se trata, pois, de uma ação coletiva e sim de milhares de ações individuais e egoístas.
Não quero de maneira alguma negar o valor espiritual do Buda, cuja posição correspondia á necessidade de orientação de uma comunidade de almas estranhas à Terra, exiladas em nosso planeta, que tinham por objetivo a volta aos seus mundos de origem. Nesse caso, a negação individual do mundo (do nosso mundo) tornava-se coletiva em virtude do objetivo comum do retorno ao paraíso perdido. A teoria espírita da migração entre os mundos -- apoiada na teoria cristã das muitas moradas da Casa do Pai - é a chave indispensável à compreensão desse problema.
A evolução de cada mundo atinge o momenta em que a sua população se divide em dois campos bem diferenciados, como vemos hoje na Terra. Um deles evoluiu o suficiente para integrar urna humanidade planetária superior, o outro continua em estado inferior. A população desse campo inferior precisa ser transferida para outro mundo que esteja no seu nível evolutivo, a fim de que as criaturas refaçam ali o tempo perdido. Quando essa população atingir ali, no outro planeta o nível de evolução necessário, voltará ao seu mundo de origem. Nessa situação, a vivência isolada nas práticas solitárias da meditação constitui uma recapitulação de aprendizado. Era a essas almas emigradas que o Buda dirigia a sua mensagem superior, como outros haviam feito antes dele.
Ao contrário disso, a revelação espírita considera a graça simplesmente coma a força que Deus concede ao homem de boa-vontade para vencer as suas imperfeições, seja ele desta ou daquela religião ou de nenhuma delas. O batismo exclusivista e sectário é substituído pelo antigo batismo do espírito, acessível a todos, não segundo o critério eclesiástico mas segundo o critério de Deus. Nada exemplifica melhor essa questão do que o episódio de Atos em que o Apóstolo Pedro, em dope, se recusa a atender a centurião Cornélius, mas advertido pelo mundo espiritual o atende e descobre o sentido universal do batismo do espírito. Pedro, ainda imbuído dos princípios isolacionistas do Judaísmo, não podia entender que lhe fosse permitido socorrer uma família de romanos impuros em que a mediunidade eclodia. Foi necessário que o Espírito advertisse - a ele que seguira e ouvira o Cristo até o momento da prisão -- de que Deus nada fizera de impuro, para que a sua consciência se abrisse à verda-deira compreensão da mensagem cristã.
O egocentrismo humano, essa centralização do homem em si mesmo, que gera e alimenta o orgulho, é uma decorrência natural das fases de formação da consciência, de formação do indivíduo coma uma unidade espiritual específica, aposta à pluralidade e confusão do mundo. Mas esse egocentrismo, que deve. abrir-se em altruísmo na proporção em que o homem amadurece, é alimentado pelo anseio de privilégios que as igrejas satisfazem com as suas concessões ilusórias aos fiéis. Tudo tem a sua utilidade em seu tempo, mas depois se torna inútil e até mesmo prejudicial. No próprio meio espírita essa tendência a conservar posições do passado ainda subsiste, particularmente no plano institucional, onde os postos de comando reacendem no espírito a chama de velhas e desvairadas ambições. O homem, espírito encarnado -- envolto na neblina da carne, como ensina Emmanuel - está sempre e inevitavelmente propenso a reincidir em seus erros do passado. A volta às condições da vida material o coloca de novo ante a possibilidade de desfrutar as oportunidades que lhe foram úteis ou agradáveis no passado. As ilusões renascem no seu coração humano. As perspectivas espirituais se perdem no nevoeiro. Nas religiões formalistas esse apelo do passado adquire muito mais força.
A luta contra os resíduos do passado exige oração e vigilância, como Jesus ensinou. Não obstante a idealização do Diabo, como personificação mitológica do Mal, todas as grandes religiões reconhecem que a tentação está dentro de nós mesmos. Muito mais que a influência dos espíritos inferiores, o que nos arrasta de volta aos velhos caminhos do erro são as próprias tendências que trazemos em nosso íntimo. A oração consciente, feita com sinceridade e fé, areja o nosso íntimo, lança a sua luz sobre as escuras paisagens interiores da alma, fazendo-nos discernir o contorno real das coisas. Nada se modifica em nós, mas iluminamo-nos por dentro. E se mantivermos a nossa vigilância na intenção verdadeira de acertar, facilmente veremos o que nos convém e o que não nos convém. Poderemos então repetir com Paulo: Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém. E, seguindo assim o caminho que a prudência esclarecida nos indica, tudo modificaremos para melhor em nós mesmos, tornando-nos aptos a auxiliar os outros a se melhorarem.
Temos a cada instante, a cada minuto, diariamente em nossa vida a experiência de Deus. Porque a própria vida é, em si mesma, essa experiência. Desde o momento em que nascemos até o instante final da nossa existência estamos em relação permanente com Deus, não o Deus particular desta ou daquela igreja, mas o Deus em espírito e matéria que se manifesta numa haste de relva, na beleza gratuita de uma flor, no brilho de uma estrela, num perfume, numa voz, numa nota musical isolada, num aperto de mão e principalmente numa idéia, num sentimento, numa aspiração que brota do anseio de transcendência da nossa. alma. O que nos falta é estar mais atentos, mais despertos para a percepção consciente desses múltiplos e infindáveis milagres da vida cotidiana. O homem sem Deus é somente aquele que se nega a aceitar a presença de Deus em si e em seu redor. Para esse homem, a meditação é um ensaio no campo da frustração, um ,mergulho no mundo opaco do sem-sentido.
J. HERCULANO PIRES -AGONIA DAS RELIGIÕES

sexta-feira, 13 de março de 2009

Lindas Mensagens



Queridos amigos,
O verão se despede, estamos quase no outono. Tempo de se recolher, de meditar... Mas para alguns, este tempo surge revestido de tristeza, de desânimo, de melancolia, de depressão...
Por isso reunimos as frases abaixo, repletas de estímulo e carinho, para oferecer a vocês, para ajudar nessa caminhada que sabemos bem nem sempre é fácil.
Mas por mais que a vida esteja "bicuda", não se deixem abater. Quem está passando por dificuldades, tenha bom ânimo, e quem está bem, é hora de ajudar em dobro. Nada de solidão, de ausência, de horas tristes. Sofrer por que?
Jesus espera por nós de braços abertos, amoroso e paciente.
Você não vai perder este abraço, vai?
Carinho,
Equipe de Mensagens do Instituto André Luiz
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FRASES DE ESTÍMULO
Compilação: Instituto André Luiz
"Por maior que seja a carga de provações e problemas que te pesam nos ombros, ergue a fronte e caminha para frente, trabalhando e servindo, amando e auxiliando, porque ninguém, nem circunstância alguma te podem furtar a imortalidade, nem te afastar da onipresença de Deus." - Emmanuel
***
"Não temas as provas de hoje, e supera o mal com o bem.
Todos temos um amanhã..." - Emmanuel
***
"Ergue a fronte, coragem!... A vida te pertence.
Ninguém pode afastar-se do programa de Deus." - Emmanuel
***
"A sustentação da calma que nos compete manter,
Precisa sempre de alguém que saiba amar e sofrer." - Cornélio Pires
***
"Seja qual for a provação que te visita, acalma-te e espera. Muitas vezes, quando a resposta do Céu parece tardar, ante o pedido que formulaste, em oração, semelhante demora significa que o Céu, em silêncio, permanece Contando com a tua paciência." - Emmanuel
***
"Nas provas com que te defrontes, conserva a serenidade da paciência para que te sobreponhas aos impactos inevitáveis do sofrimento que, na Terra, comparece no caminho de todos." - Emmanuel
***
"Se você está procurando a felicidade pela prática do bem, não perca o seu dia com dúvida e desalento, porque confiando em Deus e em você mesmo, basta seguir em frente com o seu trabalho e você a encontrará." - André Luiz
***
"Age e constrói, abençoa e auxilia sempre para o bem, mas não te esqueças de que se não consegues estabelecer a harmonia e a segurança no íntimo dos outro, podes claramente guardar a calma e a fé no próprio coração." - Emmanuel
***
"Se aceitaste Jesus por mestre da vida, trazes contigo a chama capaz de acender a fé nos companheiros que vagueiam no mundo, à maneira de lágrimas apagadas.
Prossegue amando." - Meimei
***
"Não te espantes à frente do conflito da luz e da treva em ti mesmo...
Segue a luz e acertarás o caminho." - Emmanuel
***
"Confiança é a sua coragem de superar-se, realizando o melhor ao seu alcance." - André Luiz
***
"Nos dias de provação, conserva o silêncio e esquece;
A todo instante da vida, o amor de Deus acontece..." - Cornélio Pires
***
"Se problemas te cercam, não te perturbes. Ora.
Muita dor que imaginas, nunca aparecerá." - Emmanuel
***
"Se a provação te busca, não reclames. Confia. Tudo na evolução sofre pra expandir-se.
Ante os punhais da rocha faz-se a fonte mais pura. A rosa vem à luz no colo do espinheiro...
Dentro da própria dor, a alegria renasce. Depois da meia-noite, rebrilha o amanhecer." Emmanuel
***
"Se te propões à obra da caridade genuína, não te dês tempo para anotar a alheia incompreensão. Segue para adiante, entendendo e servindo, na certeza de que o sol levanta novo dia, depois de cada noite, aprendendo com o Cristo que a vitória do amor depende da nossa disposição de começar e recomeçar." - Emmanuel
***
"Aflições e lágrimas são processos da vida, em que se te acrescentam as energias, a fim de que sigas à frente, na quitação dos compromissos esposados, para que se te iluminem os olhos, no preciso discernimento." - Emmanuel
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"Nos dias difíceis de atravessar, levante-te para a vida, ergue a fronte, abraça o dever que as circunstâncias te deram e abençoa a existência em que a Providência Divina te situou." - Emmanuel
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"De todos os infelizes, os mais desditosos são os que perderam a confiança em Deus e em si mesmos, porque o maior infortúnio é sofrer a privação da fé e prosseguir vivendo." - Meimei
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"Por maiores se façam a dor que te visite, o golpe que te fira, a tribulação que te busque ou o sofrimento que te assalte, não esmoreças na fé e prossegue fiel às próprias obrigações, porque se todo o bem te parece perdido, na face da tarefa em que te encontras, guarda a certeza de que Deus está contigo, trabalhando no outro lado." - Emmanuel
***
"Não percas a tua fé entre as sombras do mundo.
Ainda que os teus pés estejam sangrando, segue para a frente, erguendo-a por luz celeste, acima de ti mesmo." - Meimei
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"Eis a dupla singular - escora que nos descansa:
sentir sem desanimar, nunca perder a esperança.
Se sofres, serve e confia, não te queixes, nem te irrites.
Espera. A bênção de Deus é proteção sem limites..." - Meimei
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"Cada qual de nós, até que se integre na Grandeza Suprema, é uma obra-prima de inteligência em processo de habilitação na oficina da vida, a caminho da Perfeição." - André Luiz


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"O silêncio em serviço é uma prece que fala." - Emmanuel
"A humildade é um anjo mudo." - André Luiz