terça-feira, 15 de setembro de 2009

Espaço, Tempo...




Gabriel Delanne fazia conjecturas além dos conhecimentos científicos que ele possuia por volta de 1880. Passados 130 analisemos o que ele conjecturou à luz da Física Quântica atual que ainda faz suas conjecturas....

O que é preciso se estude


Pela observação e pela experiência, fomos levados a comprovar que o invólucro da alma é material, pois que pode ser visto, tocado, fotografado. Mas, é evidente que essa matéria difere, pelo menos quanto ao seu estado físico, da matéria com que estamos diariamente em contacto.
O perispírito existente no corpo humano não nos é visível; não tem peso apreciável e, quando sai do corpo para se mostrar longe deste, verifica-se que nada lhe pode opor obstáculo. Destas observações, temos de concluir que é formado de uma substância invisível, imponderável e de tal sutileza, que coisa alguma lhe é impenetrável. Ora, estes são caracteres que parecem em absoluta contradição com os que a Física nos revela como sendo os da matéria.
Temos, pois, que procurar saber o que se deve entender pelo termo matéria e, para isso, urge conhecer o que são o átomo, o movimento e a energia. Adquiridas estas noções, poderemos inquirir como é que uma matéria fluídica tem a possibilidade de conservar forma determinada e, sobretudo, como é que a morte não acarreta a dissolução desse corpo espiritual, uma vez que ocasiona a do corpo físico.
Tornar-se-á então necessário nos familiarizemos com a idéia da unidade da substância, porquanto, admitida essa idéia, claro fica que, se o perispírito é formado da matéria primordial, não poderá decompor-se em elementos mais simples e, como a alma já se acha revestida dele antes de nascer, isto é, anteriormente à sua entrada no organismo humano, irá com ele, ao deixar o seu corpo terreno.
Se for verdadeiramente possível demonstrar que as concepções científicas atuais nos permitem conceber semelhante matéria, poder-se-á empreender, racionalmente, o estudo do perispírito, estudo que então sairá do domínio do empirismo para entrar no das ciências positivas.
Vejamos, pois, desde já, como é constituída a matéria.

Capítulo II

O tempo, o espaço, a matéria primordial



Definição do espaço, dada pelos Espíritos. – Justificação dessa teoria. – O tempo. – Justificações astrológicas e geológicas. – A matéria. – O estado molecular. – A isomeria. – As pesquisas de Lockyer.
O que, em definitivo, importa saber é o que somos, donde viemos e aonde vamos. A filosofia é impotente para nos esclarecer a esse respeito, porquanto umas às outras se opõem as conclusões a que chegaram as diferentes escolas. As religiões, proscrevendo a razão e fazendo exclusivamente questão da fé, pretendendo impor a crença em dogmas imaginados quando os conhecimentos humanos ainda se achavam na infância, vêem afastar-se delas os espíritos independentes, que preferem as realidades tangíveis e sempre verificáveis da experiência a todas as afirmações autoritárias e cominatórias. Vamos justificar os principais ensinos do Espiritismo, mostrando que decorrem de minuciosos estudos, harmônicos com as concepções modernas e constituindo uma filosofia religiosa de imponente realidade.


Espaço


É infinito o espaço, pela razão de ser impossível supor-lhe qualquer limite e porque, malgrado à dificuldade que encontramos para conceber o infinito, mais fácil nos é, contudo, ir eternamente pelo espaço em pensamento, do que pararmos num lugar qualquer, depois do qual nenhuma extensão mais houvesse a ser percorrida.
Para imaginarmos, tanto quanto o permitam as nossas faculdades restritas, a infinidade do espaço, imaginemos que, partindo da Terra, perdida em meio do infinito, rumo a um ponto qualquer do Universo, com a velocidade prodigiosa da centelha elétrica, que transpõe milhares de léguas num segundo, havendo, pois, percorrido milhões de léguas mal tenhamos deixado este globo, nos achemos num lugar de onde a Terra não nos pareça mais do que vaga estrela. Um instante depois, seguindo sempre na mesma direção, chegamos às estrelas longínquas, que da nossa morada terrestre mal se percebem. Daí, não só a Terra terá desaparecido das nossas vistas nas profundezas do céu, como também o Sol, com todo o seu esplendor, estará eclipsado pela extensão que dele nos separa. Sempre com a mesma velocidade do relâmpago, transpomos sistemas de mundos, à medida que avança-mos pela amplidão, ilhas de luzes etéreas, vias estelíferas, paragens suntuosas onde Deus semeou mundos na mesma profusão com que semeou as plantas nos prados terrestres.
Ora, minutos apenas há que caminhamos e já centenas de milhões de léguas nos separam da Terra, milhares de milhões de mundos passaram sob os nossos olhares e, entretanto, escutai bem! Na realidade, não avançamos um único passo no Universo.
Se continuarmos durante anos, séculos, milhares de séculos, milhões de períodos cem vezes seculares e incessantemente com a mesma velocidade do relâmpago, nada teremos avançado, qual-quer que seja o lado para onde nos encaminhemos e qualquer que seja o ponto para onde nos dirijamos, a partir do grão invisível que deixamos e que se chama Terra.
Eis o que é o espaço!


Justificação desta teoria


Concordam essas poéticas e grandiosas definições com o que sabemos de positivo sobre o Universo? Concordam, porquanto, sucessivamente, a luneta, o telescópio e a fotografia nos hão feito penetrar, cada vez mais longe, no campo do infinito.
Durante séculos, nossos pais imaginaram que a criação se limi-tava à Terra que eles habitavam e que julgavam chatas. O céu era apenas uma abóbada esférica onde se achavam incrustados pontos brilhantes chamados estrelas. O Sol era tido como um facho móvel destinado a distribuir claridade. Nós, terrícolas, éramos os únicos habitantes da criação, feita especialmente para nosso uso. A obser-vação, mais tarde, facultou reconhecer-se a marcha das estrelas; a abóbada celeste se deslocava, arrastando consigo todos os pontos luminosos. Depois, o estudo dos movimentos planetários e a fixidez da Estrela Polar levaram Tales de Mileto a reconhecer a esfericidade da Terra, a obliqüidade da eclíptica e a causa dos eclipses.
Pitágoras conheceu e ensinou o movimento diurno da Terra sobre seu eixo, seu movimento em torno do Sol e ligou os planetas e os cometas ao sistema solar. Esses conhecimentos precisos datam de 500 anos a.C. Mas, sabidas apenas de alguns raros iniciados, tais verdades foram esquecidas e a massa humana continuou a ser joguete da ilusão. Foi preciso surgisse Galileu e se desse a desco-berta da luneta, em 1610, para que concepções exatas viessem retificar os antigos erros.
Desde então, o Universo se apresenta qual realmente é. Reconhece-se que os planetas são mundos semelhantes à Terra e muito provavelmente habitados também; que o Sol mais não é do que um astro entre inúmeros outros; que com o telescópio se percebem as estrelas e as nebulosas disseminadas pelo espaço sem limites, a distâncias incalculáveis; que, finalmente, a fotografia, recente descoberta do gênio humano, revela a presença de mundos que o olhar do homem jamais contemplara, nem mesmo com o auxílio dos mais possantes instrumentos.
As chapas fotográficas que hoje se preparam são não somente sensíveis a todos os raios elementares que afetam a retina, mas alcançam também as regiões ultravioletas do espectro e as regiões opostas, as do calor obscuro (infravermelho), nas quais o olhar humano é impotente para penetrar.
Assim é que os irmãos Henry conseguiram tornar conhecidas estrelas da 17ª grandeza, as quais nenhum olho humano ainda percebera. Descobriram também, para lá das Plêiades, uma nebulo-sa, invisível devido ao seu afastamento.
À medida que os nossos processos de investigação se ampliam, a natureza recua os limites do seu império. Ao passo que os mais poderosos telescópios não revelavam, num canto do céu, mais que 625 estrelas, a fotografia tornou conhecidas 1.421. Assim, pois, em parte alguma o vácuo, por toda parte e sempre as criações a se desdobrarem em número indefinido! As insondáveis profundezas da amplidão fatigam, pela sua imensidade, as imaginações mais ardentes. Pobres seres chumbados num imperceptível átomo, não podemos elevar-nos a tão sublimes realidades.


O tempo


Aos mesmos resultados chegamos, quando queremos avaliar o tempo. Os períodos cósmicos nos esmagam com um formidável amontoado de séculos. Ouçamos mais uma vez o nosso instrutor espiritual.
“O tempo, como o espaço, é uma palavra que se define a si mesma. Mais exata idéia dele se faz, estabelecendo-se a relação que guarda com o todo infinito.
O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo pelo qual essas coisas se acham ligadas ao infinito. Suponhamo-nos na origem do nosso mundo, naquela época primitiva em que a Terra ainda não se balouçava sob a impulsão divina. Numa palavra: no começo da gênese.
Aí, o tempo ainda não saiu do misterioso berço da Natureza e ninguém pode dizer em que época de séculos está, pois que o balancim dos séculos ainda não foi posto em movimento.
Mas, silêncio! a primeira hora de uma Terra isolada soa no relógio eterno, o planeta se move no espaço e, desde então, há tarde e manhã. Fora da Terra, a eternidade permanece impassível e imóvel, se bem o tempo avance para muitos outros mundos. Na Terra, o tempo a substitui e, durante uma série determinada de gerações, contar-se-ão os anos e os séculos.
Transportemo-nos agora ao último dia deste mundo, à hora em que, curvado sob o peso da vetustez, a Terra se apagará do livro da vida, para aí não mais reaparecer. Nesse ponto, a su-cessão dos eventos se detém, interrompem-se os movimentos terrestres que mediam o tempo e este finda com eles.
Quantos mundos na vasta amplidão, tantos tempos diversos e incompatíveis. Fora dos mundos, só a eternidade substitui essas efêmeras sucessões e enche, serenamente, da sua luz i-móvel, a imensidade dos céus. Imensidade sem limites e eternidade sem limites, tais as duas grandes propriedades da natureza universal.
Agem concordes, cada uma na sua senda, para adquirirem esta dupla noção do infinito: extensão e duração, assim o olhar do observador, quando atravessa, sem nunca ter de parar, as incomensuráveis distâncias do espaço, como o do ge-ólogo, que remonta até muito além dos limites das idades, ou que desce às profundezas da eternidade onde eles um dia se perderão.”
Também estes ensinamentos a Ciência os confirma. Malgrado à dificuldade do problema, os físicos, os geólogos hão tentado avaliar os inumeráveis períodos de séculos decorridos desde a formação da nossa Terra e as mais fracas avaliações mostram quão infantis eram os seis mil anos da Bíblia.
Segundo Sir Charles Lyell, que empregou os métodos usados em Geologia – métodos que consistem em avaliar-se a idade de um terreno pela espessura da câmara sedimentada e a rapidez provável da sua erosão –, ao cabo de numerosas observações feitas em todos os pontos do globo, mais de trezentos milhões de anos transcorreram depois da solidificação das camadas superficiais do nosso esferóide.
As experiências do professor Bischoff sobre o resfriamento do basalto, diz Tyndall, parecem provar que, para se resfriar de 2.000 graus a 200 graus centígrados, precisou o nosso globo de 350 milhões de anos. Quanto à extensão do tempo que levou a condensação por que teve de passar a nebulosa primitiva para chegar a constituir o nosso sistema planetário, essa escapa inteira-mente à nossa imaginação e às nossas conjeturas. A história do homem não passa de imperceptível ondulação na superfície do imenso oceano do tempo.

terça-feira, 8 de setembro de 2009




As Transformações Sociais
Prof. Dr. Nubor Orlando Facure
(Jornal Mundo Espírita de Outubro de 98)
http://nuborfacure.blogspot.com/2009/02/transformacoes-sociais-nubor-orlando.html
http://www.rcespiritismo.com.br/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=181
http://www.ade-sergipe.com.br/sistema/upload_dir/LAS_TRANSFORMACIONES_SOCIALES-.doc

Admite-se que o homem é um animal social e que sua sociedade está em constante transformação.

Embora essas mudanças ocorram muito rapidamente, talvez, de uma geração para a outra, é possível registrarem-se historicamente grandes mudanças sociais que marcaram época.

Os períodos de transformações mais marcantes estão relacionados com as grandes descobertas ou com as revoluções nos paradigmas vigentes.

A revolução tecnológica e industrial se iniciou com o domínio do fogo e das técnicas de agricultura, causando as primeiras grandes renovações no comportamento social do ser humano. A agricultura fixou o homem em pontos estratégicos, garantindo uma subsistência mais duradoura. Ao desfrutar de interesses comuns, ele se organizou socialmente e passou a defender com mais empenho o seu território.

As descobertas da imprensa, da máquina a vapor, do motor a combustão, do rádio, do cinema, do telefone, da televisão, do computador entre outras, provocaram transformações vultosas exigindo novas sistemáticas de organização para o trabalho e para a hierarquia da sociedade. Essas conquistas instrumentalizaram o homem, permitindo que ele multiplique sua força, amplie sua velocidade, economize seu tempo, difunda suas idéias, divulgue seus costumes e, enfim, concretize seus sonhos.

A revolução dos paradigmas científicos que ocorreu em épocas diversas, repercutiu também no comportamento e nos costumes das sociedades humanas.

René Descartes separa definitivamente o corpo da alma. Copérnico desmistifica a Terra como sendo centro do Universo. Galileu Galilei visualiza com lunetas os planetas e seus satélites, e inaugura a experimentação científica sistematizada. Charles Darwin desloca o homem do centro da criação e descobre como se hierarquiza o desenvolvimento da vida na Terra. Isaac Newton descreve as leis fundamentais do movimento e da atração e repulsão entre os corpos, descobrindo a Lei da Gravidade, e Albert Einstein disseca a anatomia da luz, expõe a relatividade do tempo e do espaço, e identifica a matéria como energia condensada.

Através da ciência, o homem se transforma, reinterpretando o mundo onde vive, modificando suas relações com o meio ambiente e com o seu semelhante.

Por outro lado, enquanto ser social, o Homem tem sempre um comportamento político. É através da política que ele estabelece e impõe a hierarquia de poderes.

Esse poder tem sido exercido quase sempre de maneira autoritária, centralizadora, subjugando povos inteiros e manipulando a consciência humana, impondo regras para os costumes e os comportamentos sociais.

Mesmo assim, e apesar disso, o livre-arbítrio e a liberdade individual têm sido o ideal e a esperança desejada por todos os povos e, sempre que essas condições deixaram de ser respeitadas, ultrapassando-se o grau de liberdade, o direito de cada um e as tradições de cada povo, o Homem se aviltou e a suja sociedade sucumbiu.

Talvez angustiado pela sua fragilidade e perplexo diante da Natureza que o cerca, o Homem desenvolveu um caráter místico e transcendente. Ao criar suas tradições e crenças religiosas, ele estabeleceu regras que disciplinaram a ética e a moral, fazendo-o distinguir o comportamento certo do errado e o objeto sagrado do profano.

Porém, a maioria das Religiões que deveriam abrir a mente humana favorecendo as conquistas espirituais para todos, quase sempre, se constituíram em doutrinas sectárias que estabeleceram limites rígidos de liberdade física e psicológica. E, quase todas, criaram um sistema de troca de favores com Deus ou com suas Divindades, ignoraram o princípio de Igualdade entre os Homens perante Deus, estabelecendo um sistema hierárquico entre seus sacerdotes e uma escala de privilégios entre seus seguidores.

Por isso, ainda hoje, o fanatismo religioso serve de argumento para oprimir e segregar a mulher nos países muçulmanos, para separar em dezenas de grupos o mesmo povo na Índia, ou para guerrear e matar na Palestina.

Na atualidade, uma transformação social profunda através da religião só ocorrerá quando cada um por si mesmo realizar sua reforma interior. O Homem terá que desenvolver sua segurança através da sua autoconfiança. Ele terá que se libertar das amarras culturais e dos preconceitos, de mitos e crendices, e dos estigmas sociais. Ele terá que saber que pode aprender de tudo, mas só deverá vivenciar o melhor.

Ele terá que evoluir por experiência própria e decidir por si mesmo os seus caminhos e as suas companhias. Suas relações com seus semelhantes e com o meio onde respira a vida deverão ser de cordialidade, de cooperação, de parceria solidária uns com os outros.

Por enquanto, o Homem ainda vive e convive com os mesmos costumes primitivos que colocam uns contra os outros, na disputa do poder, na ostentação de valores materiais ou na permissividade de vícios ou paixões sem limites.

Nas últimas décadas, transformações sociais gigantescas e rápidas ultrapassaram qualquer previsão calculada e atropelaram qualquer controle político ou cultura.

Curiosamente, ao lado de ganhos tecnológicos espantosos, o Homem atual vive um paradoxo de perdas morais. Dispondo de conhecimentos para alimentar todos os que têm fome, ele se sacia à fartura, aumentando a mortalidade pela obesidade por comer demais. Contando com pílulas para controlar a concepção, ele descontrola a licenciosidade sexual e aumenta o número de adolescentes grávidas. Conhecendo as drogas que sanearam a loucura, esvaziando os hospícios, aumentam os que consomem drogas na rua, exigindo, pela violência, que os que são sadios se tranquem em casa para não morrerem.

Decodificando o DNA para identificar com precisão a paternidade, desconhecemos qualquer código moral que nos oriente no que fazer com milhares de embriões de proveta, que permanecerão sem pais.

Mesmo conhecendo os primores da técnica cirúrgica que embeleza, optamos, muitas vezes, por matar um feto mal-formado.

O mesmo "Laser" que "opera" na sala de cirurgia, para salvar vidas, é usado para matar nas "operações de guerra".

A Televisão que difunde cultura e divertimento, ensina as técnicas para matar, os golpes para roubar, as mentiras para enganar, estimula o sexo sem compromisso e exalta a família dissoluta, desunida, sem raízes, e que debocha das tradições.

O computador hoje está no endereço de todas as casas, a Internet destina a correspondência a todos os cantos da Terra, mas o Homem parece que perdeu o endereço da sua consciência, do seu Deus e possivelmente do seu futuro.

Permanecemos com a mesma fragilidade de antes porque sabemos escrever apenas a estória do nosso ontem, já desvendamos milhões de anos sobre o nosso comportamento social, na mais remota antiguidade e nos dias contemporâneos, mas somos incapazes de determinar com certeza como será nosso próximo minuto, e menos o nosso amanhã.

Resta-nos a esperança de uma nova era de transformações sociais mais profundas, que está para ocorrer com base nos valores transcendentes do ser humano, e com direito a todos de usufruí-la.

Nas últimas décadas, transformações sociais gigantescas e rápidas ultrapassaram qualquer previsão calculada e atropelaram qualquer controle político ou cultural.
Prof. Dr. Nubor Orlando Facure
Campinas, São Paulo, Brazil
Médico neurologista.

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Elio Mollo
SBC/SP
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